Não voltarei a teu ventre e, de ti,
ser prisioneiro...
Há dias que desejo, por conta própria,
que sejas meu carrasco
Sofrendo no intuito de ser enlaçado,
aos teus umbrais da vida,
ao cair da noite vil...
Confabulo pelos cantos quando te vejo
não tendo peito para dizer-te mais nada,
o que resta então, a dois ex-amantes?
Apenas o meu coração ferido,
tentando conviver contigo, sem perdão...